sábado, 22 de março de 2008

Borboletas
















As borboletas caracterizam-se por terem quatro asas membranosas cobertas por escamas, que apresentam as formas e cores mais variadas. Durante a fase de lagarta, elas alimentam-se vorazmente e criam reservas alimentícias. Quando a larva está pronta para virar crisálida (estado intermediário por que passam os lepidópteros para se transformarem de lagarta em borboleta), dependuram-se numa folha por um par de falsas pernas, de cabeça para baixo, assim que a pele de suas costas se abre, a larva se sacode e surge uma crisálida. As adultas vivem dessas reservas e complementam sua dieta absorvendo o néctar das flores e os sucos das frutas. Dispõem de um órgão especial, a espirotrompa - tromba espiralada, formada pelas maxilas, no aparelho sugador de insetos lepidópteros - que em repouso permanece enrolada formando uma espiral e que se estende quando querem sugar o néctar.

Green butterfly


Hortense Longwing Butterfly

Blue Morpho Butterfly

Blue Glassy Tiger Butterfly

Borboleta Monarca


Butterflies in the Cevennes























Butterflies of Moroccos























Butterflies of Argentina

Butterflies in the French Pyrenees

Butterflies in Normandy
























TRANSPARENT BUTTERFLY

















Borboleta da Madeira

















É conhecida vulgarmente por 'Grande branca da Madeira' e é a primeira borboleta a ser considerada oficialmente extinta em território europeu, como resultado da acção humana.


Grande branca da Madeira

- Nome vulgar: Grande Branca da Madeira;

- Nome científico: Pieris brassicae wollastoni;

- Família: Pieridae;

- Distribuição e habitat: Endémica da Madeira; Até 1950 esta borboleta foi referenciada sempre a altitudes superiores a 650m, incluindo a laurissilva húmida que se estende até aos 1.200m. A partir desta data, começa a voar também a altitudes inferiores, em zonas agrícolas onde as suas lagartas são encontradas a se alimentarem de couve;

- Descrição: Espécie de grandes dimensões, com envergadura de 55 a 65 milímetros. Asas anteriores com fundo alar branco puro e ápices com ampla ponta negra;

- Estatuto de conservação: Em tempos muito espalhada, mas agora extinta provavelmente desde meados dos anos 80. Os últimos exemplares foram observados em Maio de 1977 na Encumeada e no Paul da Serra.

Borboleta da couve

Nome: Ascia monuste
Família: Pieridae
Sub-Família: Pierinae
Nome comum: Coruquerê da couve
Planta hospedeira: Brassica olerácea
Nome comum: Couve

Biologia:

Esta borboleta é muito comum em todo o Brasil. Alcançando até 6 cm de envergadura, pode ser observada mesmo nas ruas das cidades grandes. Os ovos, de cor amarela, são postos na superfície das folhas de couve ou de outras crucíferas. São muito vorazes; as lagartas devoram as folhas de crucíferas em pouco tempo. É uma borboleta de fácil criação e, sem dúvida, pode ser utilizada em um Borboletário. Não exige muitos cuidados, e sua longevidade dentro da estufa é grande.