Histórias de amor são como borboletas: você consegue ver, pode até tocar, mas se você tentar guardar uma pra você ela simplesmente morre. Tem que saber admirar de longe
Nuno Boggiss
Foge, borboleta!
Os homens aproximam-se
os seus exércitos.
Run, butterfly!
Men are coming,
their armies
Allez-y, papillon!
les hommes s'approchent,
leurs armées
Corre, mariposa!
Los hombres se acercam,
sus ejércitos.
Casimiro de Brito
A borboleta no silêncio fala,
na flor sorvendo o mel que a alimenta;
e, ao sugar o nectar se contenta,
mostrando as cores de perfeita escala.
Depois, no vento que a conduz e embala,
no gosto de voar que experimenta,
sem saber do bailado que apresenta,
nem que aos humanos faz festa de gala.
Assim, ao poeta basta algum perfume
ou um simples sorriso de acolhida
para tornar mais doce o seu viver.
E, em mostrar seus versos se resume
o de mais importante em sua vida
que é de, também, ao Sol espairecer...
(Desconheço o autor)
Os beija-flores já chegaram.
Vem aos poucos, grandes, pequenos, azulados, esverdeados,
com seu vôo em linhas retas, para cima, para baixo...
Ainda não se deixaram fotografar, são muito rápidos.
Ou a fotógrafa fica embasbacada olhando pra eles,
sem tempo de pegar a máquina fotográfica...
Enquanto isso, as borboletas se divertem.
(Desconheço o autor)

Foge, borboleta!
Os homens aproximam-se
os seus exércitos.
Run, butterfly!
Men are coming,
their armies
Allez-y, papillon!
les hommes s'approchent,
leurs armées
Corre, mariposa!
Los hombres se acercam,
sus ejércitos.
Bonjour oiseaux
Bienvenu papillons
C'est primtemps!
Nana Pereira

Linda manhã de sol... Luz brisa suave
As flores despertam tranqüilas aromatizadas
Copos de leite, lírios, agapantos
Os roseirais estão coloridos e orvalhados
Alentadas iniciam o dia brejeiras.
O jardim envaidecido exibe toda a sua beleza
Das flores o contentamento, das folhas a inocência
Os bem-te-vis seus trinar se ouve ao longe
Colibris e borboletas estão a louvar a natureza
Borboletas matizadas e coloridas voejam
Tocando as flores de vez em quando
Os raios de sol nas gramíneas
Formam-se belos arabescos
Laços de amor, trevinhos, onze horas já é flor.
O jasmineiro está florido suave aroma exala
Duendes dançam, fadinhas esvoaçam,
Libélulas voejam delicadamente.
As borboletas entrelaçam-se a beijar
Lirios e jasmins com a energia transcendente do amor
Meio-dia sol a pino é hora de relaxar
Borboletas azuis voam livres em direção
Ao bosque para descansar
(Desconheço o autor)
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar